terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Riscos do sexo oral.

O sexo oral sempre foi tido como uma atividade de menor risco, mas nunca foi considerado sem risco algum. Vale lembrar que outras doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis, herpes e gonorréia, podem ser facilmente passadas por meio desta prática.
A chance de transmissão do HIV por sexo oral é maior quando o soropositivo (ou o parceiro dele) tem DSTs não tratadas. Também é mais perigoso se tiver cortes abertos, úlceras ou machucados na boca, garganta infeccionada, amidalite ou alguma doença na gengiva.
Em geral, o perigo é maior para quem realiza o sexo oral, isto é, aquele que coloca a boca na região genital do outro: esperma, fluido vaginal ou sangue menstrual do(a) parceiro(a) poderão entrar em contato direto com a parte interna da boca, que freqüentemente tem lesões. Parece não haver riscos para quem recebe sexo oral, seja homem ou mulher


1. Como evitar ou diminuir o risco durante o sexo oral? Se for realizar sexo oral em um homem, recomenda-se que o parceiro use preservativo, para evitar o contato direto boca/pênis. Caso o pratique em uma mulher, aconselha-se o uso de uma barreira que impeça o contato direto boca/vagina. Esta barreira pode ser uma camisinha cortada - formando um retângulo - ou filme de PVC, usado na cozinha (rolopac, magipac, etc...).
Existem, ainda, outros meios de diminuir os riscos presentes no sexo oral:
• Evitar fazer sexo oral se tiver algum machucado, lesão ou inflamação na boca (inclusive gengivite).
• Evitar fazer sexo oral se tiver algum sangramento na boca ou se acabou de escovar os dentes e houve sangramento.
• Quem faz sexo oral em um homem deve evitar ejaculação na boca, e quem faz em uma mulher, deve evitar fazê-lo durante o período menstrual.

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